http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/cultura_museus_catavento
O Estado de São Paulo desenvolveu um artesanato típico e peculiar, produzido basicamente com matéria-prima fornecida pela floresta tropical. Misturando técnicas trazidas pelo colonizador europeu com as desenvolvidas pelos indígenas e negros e enriquecendo-se com a curiosa contribuição cultural das diferentes populações de migrantes e imigrantes. A intensa industrialização tem dado lugar a um novo tipo de artesanato, o artesanato urbano, em que resíduos industriais são reciclados pelas mãos dos artesãos, transformando-se em objetos singulares. Ainda assim, algumas regiões mantêm seu artesanato tradicional, como Apiaí, no Vale do Ribeira, com sua cerâmica rústica, figurativa, utilitária e decorativa de grande valor histórico, cultural e econômico; o Vale do Paraíba, com os trançados de fibras vegetais, os entalhes de madeira, a cerâmica de origem silvícola e a de alta temperatura, de influência oriental. No litoral é marcante o artesanato indígena, produzido por remanescentes dos guaranis, especialmente a cestaria de cipó, bambu e taboa e os artefatos de caça, pesca, adorno e instrumentos musicais, que combinam a utilização de madeiras, fibras, cabaças e outros materiais. Outras manifestações do artesanato paulista podem ser encontradas em feiras semanais na Capital, no Interior, no Litoral, com destaque para a da Praça da República, da Liberdade e a do Embu.
Em fevereiro de 2005, a SUTACO registrou a marca de mais de 36.400 artesãos cadastrados em todo o Estado de São Paulo, incluindo a Capital e os 350 municípios que mantêm termo de cooperação com o programa.
Lei 7.126, de 30/04/91, instituiu o dia 19 de março como Dia do Artesão.
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